Espumantes

Após uma célere passagem pelos tablóides, para ver quais eram as novidades do momento, deixo-vos aqui duas ou três considerações irrelevantes, mas que servirão para distrair um pouco, a mim, e entremear com outros escritos bem mais importantes. 

Perfeito blockbuster. Um todo terreno. Um vinho profundamente seco, vegetal e viciante. 
Gosto dos nossos espumantes, independentemente do que se faz lá fora. Gosto de beber os nossos espumantes, tenham bolha com diâmetro grande ou pequeno. Gosto, porque são multifacetados, porque têm apetência para refrescar, acompanhar comida, seja ela qual for, para ajudar a trautear qualquer coisa. Gosto porque parecem-me bons, correctos, personalizados e com uma matriz muito portuguesa. São nossos e pronto.

Nos últimos dias, julgo ter perdido a conta ao número de garrafas abertas deste vinho.  Sintomático.
Nada melhor que ter um espumante fresco, sempre preparado para domesticar estas ou aquelas angústias que vão teimando em insistir. É que depois de um ou outro trago, fica-se naturalmente mais aliviado.

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