Há vinhos que não merecem que se façam grandes considerações. Uns por que não valem um chavo, um tostão, o quer que seja, enquanto outros por razões completamente diferentes e antagónicas. Bastaria, para uns e outros, uma simples foto e um comentário do género: não gostei ou gostei. Julgo que seria o suficiente e faria o efeito desejado.
Mas a malta gosta de enrolar e pensar que anda a esclarecer o mundo inteiro.
Relativamente ao vinho que temos aqui ilustrado (gostei das fotos), encaixa que nem uma luva no prato da balança onde estão aqueles vinhos que ainda (nos) surpreendem positivamente. Que, ainda, justificam as andanças nesta vida, compensando o número crescente de desilusões. E elas são cada vez mais e maiores.
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